Trabalhadores Egípcios

  • Os Trabalhadores e a Revolução Egípcia

    O mundo foi pego, com certa surpresa, com as imensas manifestações ocorridas no final de 2010 na Tunísia, que resultaram na queda do ditador Zine El Abidine Ben Ali em 14 de janeiro e desde o histórico dia 11 de fevereiro na queda do ditador Hosni Mubarak, “presidente” do Egito desde 1981. Nos 18 dias de manifestações na Praça Tahrir (Libertação em árabe), que mobilizaram no Cairo e nas maiores cidades egípcias mais de 10 milhões de cidadãos – o Egito possui 80 milhões de habitantes – parecia que a revolução em curso não tinha nenhuma face, nenhum líder e nenhum rosto. Que era obra do espontaneismo.

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